O governo lançará em setembro uma política de estímulo ao setor de autopeças, batizado de Inovar-Autopeças. O objetivo é elevar o conteúdo tecnológico dos componentes e reduzir as importações de partes de veículos.
O novo programa exigirá mudanças no regime automotivo (Inovar-Auto), anunciado no ano passado e em vigor desde janeiro, mas que ainda não teve toda a regulamentação concluída.
— O programa tem o objetivo de estimular o setor de autopeças a ter uma produção nacional competitiva — disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan.
Os detalhes do Inovar-Autopeças estão sendo discutidos pelo governo com o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e com a Anfavea. Moan afirmou que a nova política será um pilar fundamental para o Inovar-Auto.
Segundo ele, a base do Inovar-Autopeças está sustentada em cinco diretrizes. A primeira prevê a criação de um programa de rastreabilidade de componentes para aferir a origem da produção.
— Através da rastreabilidade vamos poder identificar quais autopeças são importadas e podem passar a ser produzidas no Brasil — explicou.
Caberá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiar a modernização do setor e ao Fundo de Financiamento de Estudos e Projetos da Agência Brasileira de Inovação (Finep), dar suporte aos projetos de engenharia. Rede Além disso, serão implementados Arranjos Produtivos Locais (APL) para autopeças em oito Estados. A ideia é criar uma rede de fornecimento para montadoras instaladas no local e que servirão como uma espécie de âncora ao APL.
E, por fim, haverá a participação do Inmetro no desenvolvimento dessas componentes. A rastreabilidade das peças é uma das dificuldades enfrentadas para o controle do Inovar-Auto, que estabeleceu redução de até 30 pontos porcentuais para as empresas que cumpram algumas etapas de produção no Brasil e usem peças fabricadas pelo Mercosul. O novo sistema operacional fará o monitoramento e auditoria de aferição da origem de peças e componentes utilizados pela indústria nacional de autopeças.
O novo programa exigirá mudanças no regime automotivo (Inovar-Auto), anunciado no ano passado e em vigor desde janeiro, mas que ainda não teve toda a regulamentação concluída.
— O programa tem o objetivo de estimular o setor de autopeças a ter uma produção nacional competitiva — disse o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Luiz Moan.
Os detalhes do Inovar-Autopeças estão sendo discutidos pelo governo com o Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores (Sindipeças) e com a Anfavea. Moan afirmou que a nova política será um pilar fundamental para o Inovar-Auto.
Segundo ele, a base do Inovar-Autopeças está sustentada em cinco diretrizes. A primeira prevê a criação de um programa de rastreabilidade de componentes para aferir a origem da produção.
— Através da rastreabilidade vamos poder identificar quais autopeças são importadas e podem passar a ser produzidas no Brasil — explicou.
Caberá ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) financiar a modernização do setor e ao Fundo de Financiamento de Estudos e Projetos da Agência Brasileira de Inovação (Finep), dar suporte aos projetos de engenharia. Rede Além disso, serão implementados Arranjos Produtivos Locais (APL) para autopeças em oito Estados. A ideia é criar uma rede de fornecimento para montadoras instaladas no local e que servirão como uma espécie de âncora ao APL.
E, por fim, haverá a participação do Inmetro no desenvolvimento dessas componentes. A rastreabilidade das peças é uma das dificuldades enfrentadas para o controle do Inovar-Auto, que estabeleceu redução de até 30 pontos porcentuais para as empresas que cumpram algumas etapas de produção no Brasil e usem peças fabricadas pelo Mercosul. O novo sistema operacional fará o monitoramento e auditoria de aferição da origem de peças e componentes utilizados pela indústria nacional de autopeças.
AGÊNC
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