quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Nakata lança amortecedores para veículos Renault

A Nakata, fabricante de autopeças com uma linha completa de componentes para suspensão, transmissão, freios e motor, lança mais quatro itens na linha de suspensão no mercado de reposição para veículos Renault.



Pioneira no desenvolvimento da tecnologia para amortecedores pressurizados, em 1984, a Nakata apresenta, agora, o amortecedor HG 31190 para aplicação no Megane (1996 a 2005) e Scénic (1999 a 2010), dianteiro direita e esquerda. Outro lançamento, com código HG 31192, é dirigido ao Megane (1996 a 2005), parte traseira direita e esquerda, enquanto o HG 33067 serve ao Megane Grand Tour (2006 a 2012), parte dianteira direita e esquerda. Já o HG 36068 é indicado ao Scénic (1999 a 2010), parte traseira direita e esquerda.

Há mais de 50 anos no Brasil, a Nakata, que pertence à Affinia Automotiva desde 2004, conta com portfólio diversificado de produtos, inclusive para veículos pesados.

Para conferir outros lançamentos das marcas da Affinia – Nakata, Spicer e Wix, e obter mais informações sobre produtos, basta acessar www.affinia1.com.br/informativo.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Centro de Memória Bosch completa 10 anos

O Centro de Memória Bosch foi criado em 2003, com o objetivo de resgatar, organizar, preservar e disponibilizar a comunidade o patrimônio histórico-cultural da empresa. Composto por amplo acervo de documentos textuais, fotografias, filmes e objetos reunidos ao longo de quase 60 anos de presença da Bosch no Brasil, o Centro de Memória tem um papel fundamental na preservação da história da empresa no País. 



Localizado na matriz da empresa, em Campinas, o Centro de Memória é responsável pela preservação e tratamento técnico de cerca de 60 mil documentos iconográficos (imagens) e dois mil arquivos audiovisuais. Os principais conjuntos fotográficos datam do final da década de 1950 até os dias atuais.

"Além de fonte de pesquisa sobre a história da empresa no País, o acervo também contribui para estudos sobre o desenvolvimento dos municípios onde a Bosch está localizada e também sobre os aspectos da sociedade brasileira durante o processo de urbanização dessas cidades", informa Sandra Reis analista de Acervo Histórico do Centro de Memória Bosch.

O Centro de Memória é um dos principais projetos culturais mantidos atualmente pelo Instituto Robert Bosch. Por meio do Boschdoc é possível fazer pesquisas na base de dados do acervo documental do Centro de Memória Bosch.

Destaques

- Cerca de 60 mil documentos iconográfios.
- Cerca de 2 mil documentos audiovisuais.
- Acervo é composto por catálogos de produtos, relatórios anuais, folders, revistas, cartazes, calendá rios, anúncios, atas, clipping de matérias, press-releases etc.
- Mais de 1 mil pesquisas atendidas.
- Duas exposições no hall principal da matriz da empresa e duas exposições itinerantes.
- Publicação de um livro histórico (2004).
- Dois prêmios de projetos especiais em responsabilidade histórica: Prêmio Aberje (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial) na categoria Memória Empresarial e Responsabilidade Histórica, em 2007, e o Bosch Communication Awards, na categoria Projetos Especiais, em 2008.
- Cadastro de 954 pesquisadores.
- Integrante da Rede de Centros de Memória Empresarial, que reúne empresas que compartilham suas experiências e desafios voltados à organização, disponibilização de seus acervos e produtos gerados por eles.

Fazem parte da Rede de Centros de Memória Empresarial: Centro de Memória Bunge, Centro de Documentação e Memória Klabin, Memória Votorantim, Centro de História Unilever, Memória Globo, Espaço Memória It aú Unibanco, Centro de Memória J. Macedo, Centro de Documentação e Memória Gol, SESC Memórias, Memória Petrobrás, entre outros. Além da reflexão sobre a importância da Memória Empresarial, a Rede visa fortalecer a prática dos centros de memória no contexto de suas empresas.

Mais informações e acesso ao Boschdoc: http://centrodememoria.institutorobertbosch.org.br/cm/Index.asp

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

ABC do carro - parte 1



Não tem jeito: quem gosta de automóvel sempre quer saber tudo sobre seu funcionamento, mas alguns componentes são bastante complicados para um leigo. Então, se você não é engenheiro mecânico, aqui você encontra a tradução do conceito e da funcionalidade das principais peças e sistemas de um veículo, de forma simples e clara.

AEROFÓLIO
Peça com função aerodinâmica instalada na carroceria. Tem a finalidade de ajudar a manter o veículo pressionado contra o solo quando em movimento. Na maioria dos carros de série, que rodam dentro dos limites de velocidade estabelecidos por lei, tem utilidade mais decorativa que efetiva. Nos carros de competição é que seu desempenho se revela fundamental, principalmente nos carros monopostos de rodas descobertas. Sem utilizar os aerofólios, eles simplesmente decolariam ao atingir grandes velocidades.

AIRBAG
Considerado acessório, é uma bolsa de ar que infla em caso de colisão para proteger motorista e passageiro. O mais comum é o frontal, mas já existem carros com airbags laterais. Pode ser considerado um auxiliar do cinto de segurança. No Brasil, os carros estão equipados com o modelo europeu, que é detonado em batidas a partir de 24 km/h (com velocidade de explosão de 150 km/h), ou com o americano, que detona em colisões a partir dos 15 km/h com velocidade de explosão de 320 km/h. Em ambos os casos, o estrondo atinge aproximadamente 140 decibéis, o que equivale ao barulho produzido por uma turbina de avião. A bolsa é inflada quando um sensor de desaceleração ativa um recipiente que contém várias pastilhas propelentes. Elas recebem uma descarga elétrica que provoca a liberação de um gás, responsável por encher a bolsa. Todo esse processo não leva mais que 15 milissegundos (1 milissegundo equivale a 1 milésimo de segundo).

ALTERNADOR
O alternador é um gerador de corrente alternada que é transformada em corrente contínua por componentes eletrônicos. É acionado por uma correia ligada ao motor. A própria bateria é recarregada graças ao funcionamento do alternador. Com isso, ela fornece a energia que alimenta faróis, lanternas, ar-condicionado, vidros elétricos, rádio e CD player e outros acessórios elétricos nos veículos.

AMORTECEDOR
Equipamento que integra o sistema de suspensão do automóvel. Instalado junto com as molas em cada uma das rodas, compensa o balanço, absorve as oscilações da carroceria e é responsável por manter as rodas do carro sempre em contato com o chão diante das diferentes superfícies e irregularidades que podem surgir no solo, como lombadas e buracos.

AR-CONDICIONADO

Aparelho que muda a temperatura e a umidade de um ambiente dentro de limites prefixados. Na realidade, o ar-condicionado não é propriamente um gerador de frio, e sim um transformador do ar ambiente para frio com a ajuda de um gás refrigerante que o alimenta. Possui um filtro para eliminar impurezas vindas do ar externo. Item de conforto praticamente indispensável em regiões tropicais, onde um carro estacionado ao sol pode atingir temperatura interna de até 70 entígrados. Recomenda-se uma revisão anual para verificar o filtro (quee pode acumular fungos, por exemplo) e o nível do gás e ligá-lo também no inverno para que seus componentes não fiquem ressecados. Nos carros 1.0 que têm ar-condicionado instalado de fábrica, sistemas desativam momentaneamente o aparelho, canalizando toda a potência possível para o motor em ultrapassagens, por questão de segurança. Atenção: todo ar-condicionado retira de 7,5 a 15 cavalos de potência do motor.


quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Amortecedor recondicionado aumenta risco de acidente



Substituir amortecedores novos por recondicionados pode aparentar vantagem financeira, mas aumenta o risco de acidentes. É o que dizem os fabricantes e as montadoras de veículos, que não recomendam esse tipo de peça.
“O amortecedor novo, com selo do Inmetro, é a principal garantia que o produto atenda a todos os padrões de qualidade exigidos”, diz Juliano Caretta, coordenador de Treinamento Técnico da Monroe.
Frequentemente associado a conforto, por suavizar impactos, o amortecedor é um dos principais itens de segurança do veículo. A peça é responsável pelo funcionamento correto da suspensão, mantém o contato permanente dos pneus com o solo, proporcionando estabilidade e boa dirigibilidade nas mais diversas condições de pista. Por essas razões, quando desgastados ou danificados podem oferecer riscos ao motorista e aos passageiros, além de comprometer a estrutura do automóvel.
Os amortecedores recondicionados são peças usadas, que passam por uma espécie de reforma, maquiando itens já comprometidos, substituindo-os por peças usadas e até mesmo inadequadas para aquele modelo de veículo. Por isso, agravam-se os riscos de perda de estabilidade, trepidações, aumento da distância de frenagem, ruídos, aquaplanagem e desgaste prematuro dos pneus.
Em alguns casos, no processo de recondicionamento é utilizado um tipo de óleo não especificado para amortecedores, fazendo com que o componente apresente uma diferença na carga de amortecimento. “Esse procedimento causa grandes variações no desempenho de todo o sistema de suspensão”, explica Caretta.
Sinais de desgaste
O especialista da Monroe lembra alguns sinais que indicam a necessidade de revisão ou substituição dos amortecedores. “O condutor vai perceber maior probabilidade de aquaplanagem, desgaste dos pneus, balanço excessivo do carro, ruídos na suspensão e perda de estabilidade, diminuindo o controle em curvas e em pavimentos irregulares”.
A recomendação é realizar as revisões dos amortecedores e em toda a suspensão no máximo a cada 10 mil quilômetros. A orientação é que sejam substituídos preventivamente a cada 40 mil quilômetros.



segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Bombas de calor Heliotek recebem certificação Inmetro

- Primeira fabricante nacional certificada 
- Normas garantem maior segurança para o consumidor final
 


A Heliotek, marca do Grupo Bosch, foi a primeira fabricante nacional a receber a certificação no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade coordenado pelo Inmetro para as bombas de calor. A conformidade atende à Portaria 371, que regulamenta a segurança de aparelhos eletrodomésticos e similares (IEC 60335-1) e também a de produtos análogos, por meio de regras particulares para bombas de calor elétricas (IEC 60335-2-40).
 

A iniciativa contribui para um aumento na qualidade dos produtos e serviços ofertados no mercado e permite a comparação entre diferentes marcas, facilitando a tomada de decisão do consumidor. "A certificação oferece transparência aos critérios de avaliação aos quais o produto de uma empresa é submetido. Além disso, todos os fabricantes estarão sujeitos às mesmas regras, tornando a competição mais justa e objetiva", avalia Rafael Campos vice-presidente de vendas da divisão Termotecnologia da Robert Bosch.
 

As regras da Portaria 371 foram baseadas em uma norma internacional da IEC (International Eletrotechnical Commission) e valem para produtos nacionais e importados. O objetivo é aumentar a segurança do usuário desses aparelhos.
 



Bombas de Calor Heliotemp
 
As Bombas de Calor Heliotek são reconhecidas pelos altos níveis de eficiência energética. Com elas, é possível aquecer qualquer tipo de piscina durante o ano todo, seja ela coberta, aberta, grande ou pequena, mantendo um custo operacional baixo.
 

Ao utilizar a energia solar contida no ar e transferindo essa energia para a água, para cada Kwh de energia elétrica consumida, a bomba de calor Heliotek transfere 5 kwh para a piscina. O painel controla a temperatura desejada para piscinas (até 35ºC) e a do spa ou ofurô (até 40ºC). O produto conta também com o autodiagnóstico inteligente, que monitora todas as funções do equipamento e se necessário exibe os códigos de falha.
 


Programa Brasileiro de Etiquetagem
 
Atenta às demandas do mercado consumidor, a Bosch participa voluntariamente do Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE) do Inmetro, que tem como objetivo prover informações úteis que influenciem a decisão de compra do consumidor.
 

Atualmente, o PBE é composto por 38 Programas de Avaliação da Conformidade em diferentes fases de implementação, que contemplam desde a etiquetagem de produtos da linha branca - como fogões, refrigeradores e condicionadores de ar - até demandas mais recentes na área de recursos renováveis (aquecimento solar e energia fotovoltaica) e outras mais complexas e com grande potencial de economia de energia para o país, como as edificações e os veículos.
 

A empresa conta, ainda, com rigorosos controles de qualidade em seus processos fabris, atendendo às normativas ISO 9001 e ISO 14001.
 

Outras informações pelo site www.heliotek.com.br 

Nakata lança amortecedores pressurizados HG para 17 modelos de veículos


Os novos produtos são destinados a veículos das marcas Fiat e Honda.

A Nakata, fabricante de autopeças com portfólio de componentes para suspensão, transmissão, freios e motor, tem novos amortecedores pressurizados HG para 17 modelos de veículos, entre eles, para o Fiat Dobló  Adventure  (2003  a 2013), Fiat Dobló  Cargo  (2001 a 2013), Fiat Bravo (outubro 2010 a dezembro 20103)  e Honda City (2009 a 2013).

Para oferecer maior variedade de itens que possibilitem garantir ampla cobertura que atenda à diversificação de modelos e versões de veículos que circulam pelo País, a fabricante investe no desenvolvimento de novos produtos em sua fábrica localizada em Diadema, Grande São Paulo. Só este ano, foram lançados mais de 200 produtos da marca, ampliando o portfólio das linhas de componentes para suspensão, motor, freios e transmissão.

Os amortecedores da Nakata são produzidos desde janeiro deste ano com a certificação do Inmetro – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial tanto de veículos leves quanto os da linha pesada. Desta forma, a qualidade do produto está comprovada, garantindo ao consumidor a procedência da peça.

domingo, 27 de outubro de 2013

Magneti Marelli atinge marca histórica

A Magneti Marelli, uma das principais empresas de autopeças do mundo e pioneira da tecnologia flex no mercado brasileiro, comemora a marca histórica na indústria automotiva brasileira ao equipar mais de 10 milhões de veículos com o SFS® - Softtware Flexfuel Sensor.

O número corresponde a 67% dos cerca de 15 milhões de automóveis bicombustíveis comercializados no Brasil desde 2003, quando foi lançado o sistema. Esses dados são referentes ao total de licenciamentos realizados entre 2003 e 2011, de acordo com a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Ao longo desse período, os veículos bicombustíveis se tornaram a grande maioria e, atualmente, correspondem a 83% das vendas – de janeiro a junho deste ano, foram comercializadas 1.402.672 unidades.



Para o consumidor, a principal vantagem é poder escolher o combustível com melhor relação custo benefício e, neste caso, o etanol se torna uma alternativa à gasolina. Estudos apontam que a utilização do combustível derivado do petróleo tem ocasionado problemas ao meio ambiente, devido à alta emissão de CO2 (dióxido de carbono). O combustível vegetal tem uma queima mais completa, reduzindo a quantidade de poluentes na atmosfera.

A história do flex começou em março de 2003, quando a Magneti Marelli revolucionou a indústria automobilística com o lançamento do primeiro sistema flexfuel, batizado de SFS® – Software Flexfuel Sensor. A tecnologia gerencia a queima do álcool, da gasolina ou de qualquer proporção de mistura entre os dois combustíveis no mesmo motor. Desta forma, a escolha passou a ser então do motorista e não da montadora. O SFS® é um avançado programa de computador inserido no módulo de comando da injeção eletrônica, também conhecido como centralina.

Esta tecnologia identifica e quantifica a mistura entre álcool e gasolina do tanque, utilizando informações recebidas de sensores instalados em todo o sistema de injeção de combustível, entre eles a sonda lambda, localizada no escapamento, sensores de detonação, rotação, velocidade e temperatura.

A partir dessas informações, o programa determina a quantidade de combustível que será injetada no motor e também o instante da faísca que vai saltar da vela para efetuar a queima dessa mistura – os sistemas bicombustíveis existentes em outros países exigem a inclusão de um sensor físico de alto custo para fazer este tipo de análise, algo desnecessário no caso do SFS®.
Atualmente, a Magneti Marelli é líder no segmento de bicombustíveis no mercado brasileiro e fornece seu sistema para as montadoras CAOA-Hyundai, Fiat, Ford, Mitsubishi, PSA e Volkswagen.